Educação Física

O ATLETISMO - TEXTO PARA O 5º ANO

30/10/2012 08:50

 

O ATLETISMO

atletismo é um conjunto de esportes dividido em três modalidades: corridas, lançamentos e saltos. Na maioria das vezes, o atletismo é praticado em estádios, com exceção de algumas corridas de longa distância, praticadas em ruas públicas, como por exemplo a maratona.

 

CORRIDAS

Embora existam estratégias e técnicas específicas para o aprimoramento dos atletas, a corrida é uma prática que envolve basicamente o bom  condicionamento físico de quem a pratica.
As corridas dividem-se em:

  • Curta distância ou velocidade: 100, 200 e os 400 metros inclusive;
  • Média distância ou de meio fundo (800 metros e 1 500 metros);
  • Longa distância ou de fundo 3 000 metros ou mais, chegando até às ultramaratonas (+ de 43 km).

Podem ser divididas também de acordo com a existência ou não de obstáculos ou barreiras colocados no percurso

 

LANÇAMENTOS E ARREMESSOS

As disciplinas oficiais de lançamento envolvem o arremesso de peso, o lançamento de martelo, o lançamento de disco e lançamento do dardo.

No arremesso de peso se arremessa uma bola de metal que pesa 7,26 kg para os homens adultos e 4 kg para as mulheres.

O arremesso de martelo é feito com uma bola, mas que possui um cabo, o que permite atingir uma distância maior do que o peso sem o cabo.

Já o disco que é usado nos lançamentos é um mais leve, pesando 1 quilograma para as mulheres e 2 quilogramas para os homens.

O lançamento de dardo é feito com um dardo que pesa 600 gramas para as mulheres e 800 gramas para os homens.

Os lançamentos são executados dentro de áreas limitadas, que são círculos demarcado no solo para o arremesso ou lançamento de peso, de martelo e disco, e antes de uma linha demarcada no solo para o lançamento do dardo.

 

 

OS SALTOS

As provas de salto podem ser divididas em provas de salto vertical e de salto horizontal.

Entre as provas de salto vertical, há o salto em altura e o salto com vara.

Nas provas de salto horizontal há o salto em distância e o salto triplo.

 

O MINI-ATLETISMO

É uma espécie de “atletismo adaptado” para ser praticado por crianças de 7 a 12 anos de idade.

Algumas das modalidades que serão praticadas:

 

PLANO DE TRABALHO 2012

19/03/2012 18:55

 

Professor: Everton Alves Cardoso

Período: 23 de fevereiro a 18 de dezembro

 

INTRODUÇÃO

A Educação Física Escolar, conforme apontam os parâmetros curriculares nacionais (PCN) deve ter cuidado para preocupar-se com o ser como um todo, e não apenas como um corpo dotado de movimentos.

“Embora numa aula de Educação Física os aspectos corporais sejam mais evidentes, mais facilmente observáveis, e a aprendizagem esteja vinculada à experiência prática, o aluno precisa ser considerado como um todo no qual aspectos cognitivos, afetivos e corporais estão inter-relacionados em todas as situações.” (Parâmetros curriculares Nacionais)

Portanto, a educação física não se restringe a observar o aspecto motor, por mais que sob o olhar do profissional de educação física este aspecto se sobressaia.

É necessário olhar o aluno como um todo, como um ser complexo, dotado de sentimentos e que já têm uma série de conhecimentos sobre movimento, corpo e cultura corporal, frutos de experiências pessoais, vivências dentro da comunidade em que estão vive, além do turbilhão de informações veiculadas pelos meios de comunicação.

 

1. OBJETIVO GERAL:

Conforme prevêem os parâmetros curriculares nacionais para a Educação Física, espera-se que ao final do primeiro ciclo os alunos sejam capazes de:

• participar de diferentes atividades corporais, procurando adotar uma atitude cooperativa e solidária, sem discriminar os colegas pelo desempenho ou por razões sociais, físicas, sexuais ou culturais;

• conhecer algumas de suas possibilidades e limitações corporais de forma a poder estabelecer algumas metas pessoais (qualitativas e quantitativas);

• conhecer, valorizar, apreciar e desfrutar de algumas das diferentes manifestações de cultura corporal presentes no cotidiano;

• organizar autonomamente alguns jogos, brincadeiras ou outras atividades corporais simples.

2. CONTEÚDOS:

Os conteúdos da Educação física para o Ensino Fundamental estão divididos em três blocos de conteúdos:

 

 

Estes três blocos de conteúdos permearão a educação física durante todo o ensino fundamental, porém, nosso enfoque é sobre o primeiro ciclo (ou 1° ao 5° ano) do ensino fundamental, que são as turmas atendidas por nossa escola.

2.1 ESPORTES, JOGOS, LUTAS E GINÁSTICAS

Artigos científicos, discussões universitárias de diferentes níveis de graduação tentam definir critérios para delimitar cada uma destas práticas corporais, porém, acreditamos que esta tarefa é bastante complexa e também complicada, pois as sutis interseções, semelhanças e diferenças entre uma e outra estão vinculadas ao contexto em que são exercidas.

Se pegarmos como exemplo a capoeira, podemos dizer que é um esporte, como podemos dizer que é uma luta, uma dança ou simplesmente um jogo.

O mesmo se faz com uma simples corrida: Se houver competição regrada pode-se dizer que é esporte, porém, se se faz uma corrida tendo como fundo uma música e tentar se estabelecer um ritmo de corrida conforme a música, esta corrida pode tornar-se uma dança.

2.1.1 O ESPORTE

Considera-se esporte as práticas em que são adotadas regras de caráter oficial e competitivo, organizadas em federações regionais, nacionais e internacionais que regulamentam a atuação amadora e a profissional. Envolvem condições espaciais e de equipamentos sofisticados como campos, piscinas, bicicletas, pistas, ringues, ginásios, etc. A divulgação pela mídia favorece a sua apreciação por um diverso contingente de grupos sociais e culturais. Por exemplo, os Jogos Olímpicos, a Copa do Mundo de Futebol ou determinadas lutas de boxe profissional e UFC são vistos e discutidos por um grande número de apreciadores e torcedores.

2.1.2 OS JOGOS

Os jogos são, digamos, as adaptações do esporte para a realidade vivida, e prtanto, é dele que utilizaremos como ferramenta para aproximação dos alunos com o esporte, que deverá ser mais explorado a partir do 6° ano através de competições desportivas.

Os jogos podem ter uma flexibilidade maior nas regulamentações, que são adaptadas conforme a necessidade do momento. Temos em nossa escola turmas pequenas, que muitas vezes não permitem formações de equipes com números oficiais de jogadores. Além disso, por trabalharmos com um público-alvo de crianças de 5 a 10 anos de idade, os jogos pré-desportivos se apresentam como ferramentas muito mais úteis para a aprendizagem do que o esporte puro.

Incluem-se entre os jogos as brincadeiras regionais, os jogos de salão, de mesa, de tabuleiro, de rua e as brincadeiras infantis de modo geral.

• jogos pré-desportivos: queimada, pique-bandeira, guerra das bolas, jogos

pré-desportivos do futebol (gol-a-gol, controle, chute-em-gol-rebatidadrible,

bobinho, dois toques);

• jogos populares: bocha, malha, taco, boliche;

• brincadeiras: amarelinha, pular corda, elástico, bambolê, bolinha de gude,

pião, pipas, lenço-atrás, corre-cutia, esconde-esconde, pega-pega, coelhosai-

da-toca, duro-ou-mole, agacha-agacha, mãe-da-rua, carrinhos de

rolimã, cabo-de-guerra, etc.;

• atletismo: corridas de velocidade, de resistência, com obstáculos, de

revezamento; saltos em distância, em altura, triplo, com vara; arremessos

de peso, de martelo, de dardo e de disco;

• esportes coletivos: futebol de campo, futsal, basquete, vôlei, vôlei de

praia, handebol, futvôlei, etc.;

• esportes com bastões e raquetes: beisebol, tênis de mesa, tênis de campo,

pingue-pongue;

 

 

2.1.3 AS LUTAS

As lutas são disputas em que o(s) oponente(s) deve(m) ser subjugado(s), mediante técnicas e estratégias de desequilíbrio, contusão, imobilização ou exclusão de um determinado espaço na combinação de ações de ataque e defesa.

A característica principal da luta na educação física em nossa realidade escolar, é trazer os conceitos de lealdade e violência à tona, desenvolvendo nos alunos consciência crítica e auto-desafiadora através de regras específicas e limites para a participação nas atividades.

Podem ser citados como exemplo de lutas desde as brincadeiras de cabo-de-guerra e “queda de braço” até práticas mais complexas, como por exemplo capoeira e judô.

• lutas: Queda de braço, cabo-de-guerra, empurra-empurra, capoeira, judô.

 

2.1.4 AS GINÁSTICAS

As ginásticas são técnicas de trabalho corporal que, de modo geral, assumem um caráter individualizado com finalidades diversas.

Em nosso contexto, levando em consideração o público atendido, utilizaremos da ginástica como preparação para outras modalidades e através de circuitos de desenvolvimento motor, buscando desenvolver nos alunos a propriocepção, a direcionalidade e a lateralidade.

 

2.2 ATIVIDADES RÍTMICAS E EXPRESSIVAS

Este bloco de conteúdos inclui as manifestações da cultura corporal que procura se expressar e se comunicar através de gestos tendo a presença de estímulos sonoros como referência para o movimento corporal.

Trazendo para a realidade da escola Dr. Manoel, as atividades rítmicas estarão presentes através principalmente das rodas cantadas, das danças juninas e da capoeira.

2.3 OS CONHECIMENTOS SOBRE O CORPO

O corpo é compreendido como um organismo integrado e não como um amontoado de “partes” e “aparelhos”, como um corpo vivo, que interage com o meio físico e cultural, que sente dor, prazer, alegria, medo, etc.

Os conhecimentos sobre o corpo serão tratados de maneira simplificada, abordando-se apenas os conhecimentos básicos.

Os conhecimentos abordados estarão principalmente ligados à nomenclatura das partes do corpo (braço, perna, cabeça, pescoço) e a propriocepção.

Somente a partir do 4° ano abordamos basicamente estrutura muscular e óssea. Essa abordagem será feita sob o enfoque da percepção do próprio corpo, sentindo e compreendendo, por exemplo, os ossos e os músculos envolvidos nos diferentes movimentos e posições, em situações de relaxamento e tensão.

Os conhecimentos de fisiologia são aqueles básicos para compreender as alterações que ocorrem durante as atividades físicas (freqüência cardíaca, queima de calorias, perda de água e sais minerais) e aquelas que ocorrem a longo prazo (melhora da condição cardiorrespiratória, aumento da massa muscular, da força e da flexibilidade e diminuição de tecido adiposo).

A bioquímica abordará conteúdos que subsidiam a fisiologia: alguns processos metabólicos de produção de energia, eliminação e reposição de nutrientes básicos.

Incluiremos a questão da postura dos alunos em classe: as posturas mais adequadas para fazer determinadas tarefas, para diferentes situações e por quê.

Também aqui entram as questões de higiene, cuidados pessoais e alimentação.

 

3 – METODOLOGIA

No decorrer de nossas aulas, utilizaremos da abordagem desenvolvimentista, a qual foi bastante explorada por autores como Gallahue e Go Tani.

Entendemos o aprendizado como um processo interno que produz alterações no comportamento de cada ser devido a sua interação com as oportunidades de vivência e do treinamento dos processos biológicos. A construção deste aprendizado tem fortes vínculos com o estado de desenvolvimento de um indivíduo, o qual está relacionado diretamente com a prática. Já o desenvolvimento é um processo que pode ocorrer independentemente da experiência, já que cada ser é único e responde de forma diferente aos estímulos que lhe são oferecidos.

O conteúdo será desenvolvido através principalmente da participação, apreciação e discussão dos conteúdos citados anteriormente.

O professor se fará como um facilitador, um mediador do processo de aprendizagem. Utilizaremos principalmente como metodologia da prática corporal, de rodas de argüição, filmes, escrita, pesquisas na internet e apresentações de trabalhos.

 

4. CONTEÚDOS ESPECÍFICOS POR SÉRIE (ANO)

Vendo o processo de ensino-aprendizagem como uma continuação de um ano a outro, procuraremos explorar os três blocos de conteúdos em todos os anos letivos, porém, vendo que alguns blocos são mais enfatizados em alguns períodos que outros, devido a maturação que os alunos apresentam, assim como as condições que a turma apresenta para ser explorada, condições essas que só podem ser sentidas e discutidas no dia a dia.


4.1 CRONOGRAMA

 

1° ANO

N° DE AULAS

CONTEÚDOS - 1° TRIMESTRE

27

Partes do corpo

05

Higiene

03

Jogos populares e pré-desportivos

04

Circuitos de desenvolvimento motor

10

Contação de Histórias e Rodas cantadas

+- 05

CONTEÚDOS - 2° TRIMESTRE

N° DE AULAS:

29

Contação de Histórias e Rodas cantadas

+- 04

Alimentação

03

Jogos populares e pré-desportivos

05

São João

10

Circuitos de desenvolvimento motor

05

CONTEÚDOS - 3° TRIMESTRE

N° DE AULAS:

25

Capoeira

10

Jogos populares e pré-desportivos

10

Contação de histórias e rodas cantadas

+- 05

 

 


 

2° ANO

N° DE AULAS

CONTEÚDOS - 1° TRIMESTRE

25

Partes do corpo (órgãos vitais)

06

Higiene

02

Circuitos de desenvolvimento motor

10

Jogos populares e pré-desportivos

05

Contação de Histórias e Rodas cantadas

04

CONTEÚDOS – 2° TRIMESTRE

N° DE AULAS:

30

Alimentação

06

São João

10

Circuitos de desenvolvimento motor

06

Jogos populares e pré-desportivos

04

Contação de Histórias e Rodas cantadas

04

CONTEÚDOS – 3° TRIMESTRE

N° DE AULAS:

23

Capoeira

10

Circuitos de desenvolvimento motor

04

Jogos populares e pré-desportivos

06

Contação de Histórias e Rodas cantadas

03


 

3° ANO

N° DE AULAS

CONTEÚDOS - 1° TRIMESTRE

25

Anatomia Óssea (introdução)

06

Circuitos de desenvolvimento motor

05

Dodgeball

06

Higiene

03

Jogos populares e pré-desportivos

05

CONTEÚDOS - 2° TRIMESTRE

N° DE AULAS:

29

Jogos populares e pré-desportivos

09

São João

10

Alimentação

05

Circuitos de desenvolvimento motor

05

CONTEÚDOS - 3° TRIMESTRE

N° DE AULAS:

20

Capoeira

10

Futsal

05

Circuitos de desenvolvimento motor

05

 


 

4° ANO

N° DE AULAS

CONTEÚDOS – 1° TRIMESTRE

39

Anatomia Óssea (aprofundamento)

10

Dodgeball

08

Jogos populares e pré-desportivos

10

Higiene

06

Circuito de desenvolvimento motor

05

CONTEÚDOS - 2° TRIMESTRE

N° DE AULAS:

35

Handebol

12

Lutas: Queda de braço / Empurra-empurra / Cabo de guerra

04

Alimentação

06

São João

10

Futsal

03

CONTEÚDOS - 3° TRIMESTRE

N° DE AULAS:

34

Futsal

14

Bioquímica: Produção de energia, eliminação e reposição de nutrientes básicos

10

Capoeira

10

 


 

5° ANO

N° DE AULAS

CONTEÚDOS – 1° TRIMESTRE

39

Anatomia Muscular (básica)

12

Circuitos de desenvolvimento motor

05

Jogos populares

12

Higiene

04

Alimentação

06

CONTEÚDOS - 2° TRIMESTRE

N° DE AULAS:

35

São João

10

Revisão da Bioquímica: Produção de energia, eliminação e reposição de nutrientes básicos

05

Introdução a fisiologia: freqüência cardíaca, queima de calorias, perda de água e sais minerais.

10

Futsal

10

CONTEÚDOS - 3° TRIMESTRE

N° DE AULAS:

34

Atletismo

14

Newcon

10

Capoeira

10

 

REGRAS OFICIAIS DE HANDEBOL

21/09/2011 10:20

Segue abaixo as Regras Oficiais de Handebol para consulta dos alunos, para uso no trabalho do 3º trimestre. 

 

REGRA 1 - A QUADRA

1.1 A quadra é de forma retangular: compreende uma superfície de jogo e duas áreas de gol e mede 40m de comprimento e 20m de largura.
Os grandes lados são chamados linhas laterais; os pequenos, linhas de gol. O estado da quadra não deve ser modificado de forma nenhuma em benefício de só uma equipe.

1.2 O gol ou baliza é colocado no meio da linha de gol. Ele deve ser solidamente fixado ao solo. Mede no interior 2m de altura e 3m de largura.

1.3 A área de gol é delimitada por uma linha reta de 3m, traçada 6m à frente da baliza, paralelamente à linha de gol e continuada em cada extremidade por um quarto de círculo de 6m de raio, tendo por centro o ângulo interno, inferior e posterior de cada poste da baliza. A linha delimitando a superfície é chamada área de gol

1.4 A linha de tiro livre, descontínua, se inscreve sobre uma reta de 3m traçada 9m à frente da baliza, paralelamente à linha da área de gol. Os traços da linha de tiro livre medem 15cm, assim como os intervalos

1.5 A marca de 7m é constituída por uma linha e 1m traçada á frente do meio da baliza, paralelamente à linha de gol, a uma distância de 7m a partir do lado exterior da linha de gol.

1.6 Uma marca de 15cm de comprimento é traçada à frente do meio de cada baliza e paralelamente a esta, a uma distância de 4m a partir do lado exterior da linha de gol. É a linha de limitação do goleiro, antes de a bola sair das mãos do cobrador, quando da execução de um tiro de 7 metros.

1.8 De cada lado e a 4,50m da linha central, uma marca de 15cm delimitando cada uma das zonas de substituição, respectivamente, para as equipes que estiverem ocupando os respectivos bancos de reservas.

 

REGRA 2 - A DURAÇÃO DO JOGO

2.1 Para equipes masculinha e femininas de mais de 18 anos, a duração do jogo é de 2 X 30 minutos com 10 minutos de intervalo.

2.2 O jogo começa pelo apito do árbitro central autorizando o tiro de saída, e termina pelo sinal do cronometrista. As infrações e condutas anti-desportivas cometidas antes do sinal do cronometrista, devem ser punidas pelos árbitros, mesmo depois de se ter sinalizado o final do jogo.

2.3 Após o intervalo, as equipes trocam de quadra.

2.4 Os árbitros decidem quando o tempo deve ser interrompido e quando ele deve ser retomado.
Eles assinalam ao cronometrista o instante da parada dos cronômetros e os da reposição em jogo.

2.5 Se um tiro livre ou um tiro de 7m é assinalado pouco antes do intervalo ou do final do jogo, o cronometrista deve esperar o resultado imediato do tiro antes de sinalizar o encerramento do jogo mesmo se o jogo estiver terminado.

2.6 Se os árbitros constatam que o jogo foi interrompido antes do tempo regulamentar pelo cronometrista, devem reter os jogadores na quadra e se ocupar do reinício do jogo, para completar o tempo que resta por jogar.

2.7 Se o jogo empatado deve ter a sua continuação até que haja um vencedor, após 5 minutos de intervalo, a escolha da quadra ou do tiro de saída deve ser novamente sorteada.
A prorrogação dura 2 X 5 minutos para todas as equipes (troca de quadra sem intervalo). Se o jogo continuar empatado após esta primeira prorrogação, uma segunda é jogada após 5 minutos de intervalo e um novo sorteio, com duração de2 X 5 minutos (troca de quadra sem intervalo). Se o jogo continuar empatado, proceder-se-á de acordo com o regulamento particular da competição em curso.

 

REGRA 3 - A BOLA

3.1 A bola é constituída por um invólucro de couro ou de matéria plástica de cor uniforme. É de forma redonda. Bolas brilhantes ou lisas não serão permitidas.

3.2 Para os homens, a bola deve medir no início do jogo de 58 a 60 cm de circunferência e pesar de 425 a 475g. Para as mulheres a bola deve medir no início do jogo de 54 a 56cm de circunferência de pesar de 325 a 400g.

 

REGRA 4 - OS JOGADORES

4.1 Uma equipe se compõe de 12 jogadores (10 jogadores de quadra e 2 goleiros). Em todos os casos, a equipe é obrigada a jogar com 1 goleiro, 7 jogadores no máximo (6 jogadores de quadra e 1 goleiro) que podem se encontrar na quadra ao mesmo tempo, os quais devem ser inscritos na súmula da partida. Os outros jogadores são reservas.

4.4 Durante o jogo os reservas podem entrar na quadra a qualquer momento e repetidamente, sem avisar o cronometrista, desde que os jogadores substituídos tenham abandonado a quadra. Isto vale igualmente para a substituíção do goleiro.

4.7 O uniforme dos jogadores de quadra de uma equipe deve ser igual, sendo que a cor do uniforme do goleiro deve diferir claramente das duas equipes.

 

REGRA 5 - O GOLEIRO

5.1 Um goleiro nunca pode substituir um outro jogador, no entanto qualquer outro jogador pode substituir um goleiro. O jogador de quadra deve vestir o uniforme do goleiro antes de substituí-lo pela zona de substituíção.

É permitido ao goleiro : 5.2 Tocar a bola na área de gol numa tentativa de defesa, com todas as partes do corpo. OBS: Exceto chutar a bola, mesmo em tentativa de defesa.

5.3 Deslocar-se na área de gol com a bola na mão, sem restrição.

5.4 Sair da área de gol, numa ação defensiva, e continuar a jogar, poder, e tomar parte do jogo. Neste caso, estará sujeito às regras dos demais jogadores de quadra.

5.5 Sair da área de gol, numa ação defensiva, e continuar a jogar, desde que não tenha a bola dominada.

5.7 Jogar intencionalmente a bola dominada atrás da linha de gol, por fora da baliza (tiro livre).

5.9 Tocar a bola na área de gol, depois de um tiro de meta, se a bola não tiver sido tocada por outro jogador (tiro livre).

5.10 Tocar a bola na área de gol, parada ou rolando no solo, fora da área de gol, desde que ele se encontre dentro de sua área de gol (tiro livre).

5.12 Voltar com a bola da quadra de jogo para dentro de sua própria área de gol (tiro de 7m).

 


 REGRA 6 - A ÁREA DE GOL

6.1 Somente o goleiro tem o direito de permanecer na área de gol. Ela é violada, desde que um jogador de quadra a toque, inclusive em sua linha, com qualquer parte do corpo.

6.2 A violação da área de gol por um jogador de quadra é punida da seguinte forma: 
A) Tiro livre, se um jogador de quadra a invade com a bola. 
B) Tiro livre, se um jogador de quadra a invade sem a bola e disso leva vantagem. 
C) Tiro de 7m, se um jogador da equipde que defende e invade intencionalmente, e desta maneira coloca em desvantagem o jogador atacante que tem a posse da bola.

6.7 O lançamento intencional da bola para sua própria área de gol é punido da seguinte forma: A) Gol, se a bola penetra no gol. 
B) Tiro de 7m, se o goleiro toca a bola evitando que esta entre no gol. 
C) Tiro livre, se a bola permanecer na área de gol ou ultrapassar a linha de gol por fora da baliza.

 

REGRA 7 - O MANEJO DA BOLA

É permitido :
7.1 Lançar, bater, empurrar, socar, parar e pegar a bola com a ajuda das mãos, braços, cabeça, tronco e joelhos.

7.2 Segurar a bola no máximo durante 3 segundos, mesmo que ela esteja no solo.

7.3 Fazer no máximo 3 passos com a bola na mão. Um passo é feito: 
A) Quando o jogador, tendo os dois pés no solo, levanta um dos pés e torna a pousá-lo (não importa a direção ou distãncia) ou o desloca (deslizar). 
B) Quando um jogador, tendo um pé no chão, apanha a bola e em seguida toca o solo com o segundo pé. 
C) Quando o jogador em suspensão toca o solo com um pé e salta no mesmo pé ou toca o chão com o segundo pé. 
D) Quando o jogador em suspensão toca o solo com os dois pés ao mesmo tempo, levanta em seguida um dos pés e torna a pousá-lo ou deslocá-lo. Nota: Quando um pé é deslocado no chão, o segundo pé pode ser trazido junto ao primeiro.

 

REGRA 8 - CONDUTA PARA COM O ADVERSÁRIO

É PERMITIDO:

8.1 Utilizar os braços e as mãos para apoderar-se da bola.

8.2 Tirar a bola do adversário com a mão aberta, não importa de que lado.

8.3 Barrar com o tronco o caminho do adversário, mesmo que ele não esteja com a posse da bola.

É PROIBIDO:

8.4 Barrar o caminho do adversário ou contê-lo com os braços, as mãos ou as pernas.

8.6 Arrancar a bola do adversário com uma ou duas mãos, assim como bater na bola que ele tenha em suas mãos.

8.7 Utilizar o punho para tirar a bola do adversário.

8.8 Lançar a bola de modo perigoso para o adversário ou dirigir a bola contra ele numa finta perigosa.

 

REGRA 9 - O GOL

9.1 Um gol será marcado, quando a bola ultrapassar totalmente a linha de gol por dentro da baliza e desde que nenhuma falta tenha sido cometida pelo executor e seus companheiros. Quando um defensor comete uma infração anti-regularmente que não impeça que a bola entre na baliza, o gol é considerado marcado, desde que os árbitros tenham a certeza de que a bola ultrapassaria a linha de gol, por entre as balizas.
O gol não será válido se os árbitros ou o cronometrista assinalaram a paralisação do jogo, antes que a bola tenha ultrapassado a linha de gol, por dentro da baliza.

 

REGRA 10 - O TIRO DE SAÍDA

10.1 No início do jogo, o tiro de saída é executado pela equipe que ganhou o sorteio e que escolheu a saída, ou pela outra equipe, se a que ganhou o sorteio escolheu a quadra.
Após o intervalo, o tiro de saída pertence à equipe que não o fez no início do jogo. Em caso de prorrogação, a escolha da quadra ou da saída é novamente sorteada.

10.4 No momento do tiro de saída, todos os jogadores devem se encontrar na sua própria meia-quadra: os jogadores adversários devem se encontrar pelo menos a 3m do jogador executante do tiro de saída.

 

REGRA 11 - TIRO DE LATERAL

11.1 O tiro de lateral é ordenado quando a bola ultrapassar completamente uma linha lateral, ou quando a bola tocar por último um jogador da equipe defensora antes que ela deixe a quadra, ultrapassando a linha de gol por fora da baliza. Um tiro de meta deve ser executado no caso em que o caso, na área de gol, tenha tocado por último a bola antes que ela ultrapasse a linha de gol por fora da baliza.

11.4 O jogador que executa o tiro de lateral deve manter um pé sobre a linha lateral, até que a bola tenha deixado a sua mão. Não é permitido colocar a bola no solo e tornar a pegá-la , ou quicar a bola.

 

REGRA 12 - O TIRO DE META

12.1 Um tiro de meta é ordenado quando a bola ultrapassar a linha de gol, por fora da baliza (ver todavia 5.7, 7,10, 11.1)

12.2 O tiro de meta deve ser executado sem o apito do árbitro, da área de gol por sobre a linha da área de gol (ver todavia 16.3b).

 

REGRA 13 - O TIRO LIVRE

13.1 Um tiro livre é ordenado nos seguintes casos: 
A) Substituição anti-regulamentar. 
B) Faltas do goleiro. 
C) Faltas dos jogadores de quadra na área de gol 
D) Manejo anti-regulamentar da bola. 
E) Lançamento intencional da bola por fora da linha lateral ou linha de gol por fora da baliza. 
F) Jogo passivo 
G) Conduta anti-regulamentar para com o adversário. 
H) Tiro de saída anti-regulamentar. 
I) Conduta anti-regulamentar num tiro de lateral. 
J) Conduta anti-regulamentar num tiro de meta. 
K) Conduta anti-regulamentar num tiro livre 
L) Paralisação do jogo, sem que tenha havido nenhuma infração às regras. 
M) Conduta anti-regulamentar por ocasião de um tiro de 7 metros. 
N) Conduta anti-regulamentar num tiro de árbitro. 
O) Execução incorreta dos tiros. 
P) Conduta antidesportiva grosseira ou repetida. 13.3 Desde que, de posse da bola, o jogador que executa o tiro livre esteja pronto a executá-lo do local exato, não lhe é mais permitido colocar a bola no solo e tornar a pegá-la, ou quicar a bola.

13.4 Durante a execução de um tiro livre, os jogadores da equipe atacante não devem tocar ou ultrapassar a linha de tiro livre.

13.5 Durante a execução de um tiro livre, os jogadores adversários devem estar a pelo menos 3m do executor. Durante a sua execução na linha de tiro livre, os jogadores da equipe defensora podem se colocar na linha da área de gol.

13.7 Se o jogo foi paralisado sem que tenha havido ações anti-regulamentares e a bola estava em poder de uma determinada equipe, o jogo é reiniciado por um tiro livre ou correspondente, executado após o apito do árbitro, do local onde se encontrava a bola no momento de paralisação e pela equipe que estava com a posse da bola.

 

REGRA 14 - O TIRO DE 7 METROS

14.1 Um tiro de 7 metros é ordenado nos seguintes casos: 
A) Quando a infração, em qualquer parte da quadra de jogo, frustra uma clara ocasião de gol, inclusive se a comete um oficial. 
B) O goleiro joga, para a sua área de gol, a bola que se encontra no solo fora da área de gol, ou retorna, com a bola controlada, da quadra para a área de gol. 
C) Violaçào da própria área de gol, numa tentativa de defesa, colocando em desvantagem o jogador atacante que está com a posse da bola. 
D) Lançar a bola intencionalmente para o próprio goleiro na sua área de gol.

14.2 O tiro de 7m é um lançamento direto ao gol e deve ser executado dentro dos 3 segundos após o apito do árbitro.

 

REGRA 15 - O TIRO DE ÁRBITRO

15.1 Um tiro de árbitro é ordenado nos seguintes casos: 
A) Quando os jogadores das duas equipes cometem ações anti-regulamentares ao mesmo tempo, na quadra. 
B) Quando a bola toca o teto ou objeto fixado sobre a quadra (11.2, 12.3, 13.2, 18.7c) 
C) Quando o jogo é interrompido sem que tenha havido qualquer infração, e a bola não esteja em poder de nenhuma equipe.
15.2 Sem apitar o árbitro central lança a bola verticalmente para cima no local onde ela se encontrava no momento da interrupção do jogo.
Se este local está situado entre as linhas de área de gol e de tiro livre, o tiro de árbitro é executado do local mais próximo fora da linha de tiro livre.

15.3 Na execução de um tiro de árbitro, todos os jogadores, salvo um de cada equipe, devem estar pelo menos 3m do árbitro (13.1o). Os dois jogadores devem estar um de cada lado do árbitro, cada um do lado de seu próprio gol. A bola somente poderá ser jogada quando atingir o seu ponto mais alto.
Obs: Os jogadores poderão tocar, ou dominar a bola para si mesmo.

 

REGRA 16 - A EXECUÇÃO DOS TIROS

16.1 Antes da execução de qualquer tiro, a bola deve estar na mão do executor, e todos os jogadores devem tomar posição, de acordo com as regras do tiroem questão. * Ver todavia 16.7.

16.4 Os tiros são considerados executados, assim que a bola tenha deixado a mão do executor. * Ver todavia 12.2 e 15.3.
Durante a execução de todos os tiros, a bola deve ser lançada e não deve ser entregue, nem tocada por um companheiro de equipe.

16.7 Durante a execução de um tiro de lateral, ou de tiro livre, os árbitros não devem corrigir uma posição irregular dos adversários, se, com uma execução imediata, esta incorreção não causa nenhum prejuízo à equipe atacante. Quando esta incorreção causar prejuízo, a posição irregular deve ser corrigida.
Se os árbitros apitam ordenando a execução de um tiro, apesar da posição irregular de um adversário , este tem o direito de intervir normalmente no jogo e não pode ser punido por sua ação.

 

REGRA 17 - AS SANÇÕES

17.1 Uma advertência pode ser dada: 
A) No caso de conduta anti-regulamentar para com o adversário (5.6, 8.4-11). 
Uma advertência será dada: 
B) Faltas pertinentes à conduta anti-regulamentar para com o adversário são punidas progressivamente (8.13). 
C) Faltas quando o adversário está executando um tiro (16.7) 
D) Conduta antidesportiva de parte do jogador ou oficial (17.11, 17.12a,c)

17.3 Uma exclusão deve ser dada nos seguintes casos: 
A) Substituição irregular ou entrada na quadra de jogo anti-regulamentar. 
B) Por repetidas infrações no comportamento para com o adversário, sancionado progressivamente. 
C) Conduta antidesportiva repetida por parte de um jogador na quadra de jogo. 
D) O jogador que não liberar imediatamente a bola quando os árbitros tomam uma decisão contra sua equipe. 
E) Irregularidades repetidas quando da execução dos tiros pela equipe adversária. 
Em casos excepcionais, uma exclusão pode ser dada sem advertência prévia.

17.5 Uma desqualificação será dada nos seguintes casos: 
A) Entrada, na quadra de jogo, de um jogador não inscrito na súmula de jogo. 
B) Irregularidades graves na conduta para com o adversário. 
C) Conduta antidesportiva repetida por um oficial ou um jogador fora de quadra (17.11 e 17.12d) 
D) Conduta antidesportiva grave, igualmente por parte de um oficial (17.11, 17.12b,d) 
E) Depois de uma terceira exclusão de um mesmo jogador 
F) Agressão fora da quadra de jogo por um jogador ou um oficial. 
A desqualificação de um jogador na quadra sempre vai acompanhada de uma exclusão, ou seja, a equipe fica com menos 1 jogador por 2 minutosm podendo a equipe ser completada após esse perídodo.

17.7 Uma expulsão será dada, em caso de agressão dentro da quadra (8.15, 8.17p e 17.11) Uma expulsão considera-se uma intervenção física irregular, particularmente forte (8.15), cometida contra o corpo de um jogador, árbitro, secretário/cronometrista, oficial ou espectador.

17.11 Em caso de conduta anti-desportiva, os árbitros devem dar umaadvertência ao jogador (17.1d), encontrando-se ele dentro ou fora da quadra. 
Em caso de reincidência, o jogador é excluído (17.3e) se ele se encontra na quadra. Ele é desqualificado (17.5) se encontrar-se fora dela. 
O comportamento anti-desportivo de um oficial deve ser punido com advertência (17.1d) e, em caso de reincidência, com uma desqualificação. Igualmente, no segundo caso, não poderá permanecer na zona de substituições, 
Por ocasião de uma conduta irregular (atitude anti-desportiva ou agressão), ocorrida durante uma interrupção de jogo ou "time-out" (paralisação do tempo de jogo), o jogo será retomado pelo tiro ordenado quando da interrupção

17.12 A conduta antidesportiva ou agressào dentro da quadra de jogo deve punir-se como se segue: 
Antes do jogo: 
A) No caso de conduta antidesportiva, por uma advertência (17.1d) 
B) Conduta antidesportiva ou agressão, por desqualificação (17,5d,f). 
Durante o intervalo: 
C) No caso de conduta antidesportiva, com uma advertência (17,1d) 
D) No caso de conduta antidesportiva grave ou repetida, ou agressão, por desqualificação (17,5c,d,f). 
Após o jogo: 
E) Relatório escrito.

 

REGRA 18 - OS ÁRBITROS

18.1 Cada jogo é dirigido por dois árbitros, tendo ambos os mesmos direitos. São assistidos por um secretário e um cronometrista

18.7 Em princípio, compete ao árbitro central apitar: 
A) A execução do tiro de saída. 
B) A execução do tiro de 7 metros. 
C) A execução de todos os tiros e após a paralisação do tempo de jogo (18.11) 
O árbitro de gol usará o seu apito: 
D) Quando um gol tiver sido marcado (9.1).

18.11 Ambos os árbitros são encarregados e responsáveis pelo controle do tempo de jogo. Em caso de dúvida sobre a exatidão da cronometragem, a decisão caberá ao árbitro designado em primeiro lugar na convocação oficial.

 

REGRA 19 - O SECRETÁRIO E O CRONOMETRISTA

19.1 O secretário controla a relação dos jogadores (somente os jogadores inscritos estão qualificados) e, com o cronometrista, a entrada dos jogadores que completam sua equipe ou os jogadores excluídos. 
Ele preenche a súmula, indicando os dados necessários (gols, advertências, exclusões, desqualificações e expulsões).

 

O CRONOMETRISTA CONTROLA:

A) O tempo de jogo; os árbitros decidem quando o cronômetro deve ser parado e quando novamente será acionado. 
B) O número de jogadores e oficiais no banco de reservas. 
C) Com o secretário, a entrada dos jogadores que completam as equipes. 
D) A entrada e saída dos substitutos 
E) A entrada dos jogadores não admitidos 
F) O tempo de exclusão dos jogadores. 
O cronometrista indica o final do 1º tempo e o final do jogo, com um sinal claramente audível (ver, todavia, 2.2 e 2.5).

  

TEXTO PARA 4º ANO E 4ª SÉRIE:

21/06/2011 21:48

SEDENTARISMO.

 

O sedentarismo é a falta de atividade física suficiente para o corpo e que também acaba afetando a saúde e atrofiando os músculos.

As atividades físicas podem ser caminhada até o trabalho, subir escadas, limpar a casa, ou melhor ainda, praticar esportes, fazer ginástica e se possível freqüentar academias.

A falta de atividade física causa o sedentarismo que como consequência traz o aparecimento de doenças como a hipertensão, doenças respiratórias, diabetes, aumento de colesterol, infarto e também distúrbios cardíacos. Hoje mais de 60% da população não pratica nenhum tipo de atividade física.

A pratica da atividade física traz benefícios à saúde, como:

·     Ajuda a controlar o peso;

·     Diminui a pressão sanguínea;

·    Reduz o risco de desenvolver a pressão alta;

·     Diminui o risco de desenvolver doenças, como a diabete;

·     Ajuda a manter ossos, músculos e articulações saudáveis;

·      Ajuda a previnir e diminuir a obesidade;

·                     Promove o bem-estar.

Uma das principais causas são as modernidades que encontramos atualmente, pois o conforto acabou tomando conta das pessoas e mesmo sem saber a população acaba ficando acomodada. O sedentarismo pode ainda acelerar o envelhecimento.

Existem muitas formas de se evitar o sedentarismo como:

·  praticar atividades físicas, correr, caminhar, pedalar, nadar, jogar bola com os amigos;

·  fazer alguns esforços no dia a dia, desçer do ônibus alguns pontos antes e completar o percurso fazendo caminhada; deixar o controle remoto de lado e levantar para mudar o canal da TV; procurar subir as escadas ao invés de usar o elevador, etc;

 

Ou seja: o ideal é apenas mudar os hábitos do dia a dia e mesmo sem tempo ou dinheiro você consegue ter uma vida mais saudável.

 

(Resumo de TEXTO Escrito por Fernanda Lima, retirado do site Webescola)

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